segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Dadaísmo Romântico-linguistíco-Shakesperiano Inglês/Portunhol/Italiano em cinco movimentos

I.

¡Cuando la imagem de la ruiva aparece ello se siente un Hamlet contemporaneo!

II.

Well, that's not entirely true. Yes, he does feel like a modern day Hamlet when he lays his eyes on her. But this is not what he feels initially when her image appears.

No tiene orgullo algun de su naturaleza, but his nature makes him want to scream at the top of his lungs upon seeing the redheaded girl:

"Eeehh ragazza! Ma che bello melone!"

Pero devido a que acredita ser su criación y estatura moral ese pensamiento es por demas desconfortable para ello, e é espantado de su cabeza como a un inseto.

III.

What remains is the image of the redheaded girl. Untouched, pristine, beautiful, immaculate.

IV.

Then he realizes: ella tiene la misma naturaleza. En verdade, como ella no compartilha de su ditas criación y estatura moral, tiene una naturaleza pior (o mejor?), que eres quase incompreensible para ello. Siente-se como se el unico proposito de la ruiva fuesse destrui-lo completamente, con chacotas y galhofas, palos y piedras.

He looks at the reason for his to be or not to be today and finally, comes to the conclusion: ¡Cuando la imagem de la ruiva aparece ello se siente un Hamlet contemporaneo!

V.

But in the end of the day, what remains is that old, familiar sensation, quase como a de quem ostenta os cornos de um traído:

PUTA! É PUTA!

Epílogo.

Como você se definiria meu amor, como você se definiria meu amor?

Referência Bibliográfica.

(desculpas à Fausto Fawcett, Alrugo Entertainment e Rogério Skylab, pelo roubo e bastardização de alguns conceitos)

sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

Aniversário

Ontem foi meu aniversário. Não apenas completei mais um ano de vida, mas também acabei refletindo em meio aos cumprimentos, tanto os sinceros quanto os das amizades pasteurizadas das redes sociais. Quase exatamente um ano atrás, foi o dia quando pela primeira vez eu realmente achei que tinha me resolvido: Tinha achado a pessoa que eu passaria junto o resto da vida.

Mas aí ela foi mostrando que aquela menina que eu havia me apaixonado era só um simulacro, uma construção artificial. Nada além de um personagem representado por uma atriz habilidosa, ou quiçá uma construção da minha imaginação esperançosa e das minhas expectativas projetadas.

Justiça seja feita. Em parte, mea culpa. Você sempre fez questão de me avisar que não prestava. Eu que insistia em ser o único que acreditava que embaixo de toda essa futilidade se escondia uma boa pessoa.

Enfim, com meu aniversário, 2010 acabou oficialmente e um novo ciclo se inicia. No fim das contas, todo o seu desprezo e escrotidão ajudaram a iniciar esse novo ciclo.

Querendo me ferir, você acabou se despedindo da minha vida com um belo presente de aniversário.

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

What's in a name?

Being a series of questions and answers regarding the name of this humble weblog.

Q: De onde veio essa desgraça desse nome?

A: Suda 51, um diretor/escritor japonês de jogos de videogame, chama de Kill the Past a vaga série que agrupa seus principais trabalhos. O que une todos é exatamente a temática central de um personagem que confronta, por vezes violentamente, elementos do seu passado para poder seguir em frente.

Q: E o que isso tem a ver?

A: Tem a ver que é exatamente o objetivo desse blog: Confrontar alguns elementos do passado para poder seguir em frente com o meu caminho.

Q: Porque Kill, e não simplesmente Leave behind ou coisa parecida?

A: Porque infelizmente, a vida não funciona de forma tão simples assim. Simplesmente deixar as coisas pra trás não costuma dar certo. Sempre fica um talvez, uma dúvida incomodando. "Será que poderia ter sido diferente?" e assim por diante.

Q: Mas escrever assim não piora a coisa toda? Você não fica preso e remoendo coisas do passado?

A: Em um primeiro momento, sim. Mas aí que entra a parte do Kill. Soltar as palavras no mundo acaba sendo uma forma de confrontar violentamente e enterrar o passado, vendo como ele as vezes não faz sentido, as vezes é terrível, mas na maior parte do tempo é simplesmente imbecil.

Ou então são só textos pouco coerentes de um babaca qualquer aí. Interprete como quiser.

Grace



Hello sun.
Hello bird.
Hello my lady.
Hello breakfast.
May I buy you again tomorrow?

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Conselho para o resto da vida

As vezes, quando voce sentir que o mundo inteiro está errado e você é a unica pessoa sã, em geral quem está doente de fato é o mundo, e não você.

Desconfie de qualquer um que disser o contrário.